segunda-feira, 30 de setembro de 2013

O Diabo Veste Prada (O Diabo Veste Prada, #1)


Nome:  O Diabo Veste Prada
Autor: Lauren Weisberger
 Gênero:  Chick-lit
Idioma: Portguês
Editora: Record, 416 páginas
Título Original: Devil Wears Prada
Saga:  Devil Wears Prada, #1
Ano de Publicação: 2003

Sinopse:  O mundo da moda não é para iniciantes. Especialmente em Nova York. Para conquistar espaço - o mínimo que seja - é preciso muitas vezes experimentar o pão que o diabo amassou. Ou mesmo vender a alma ao dito-cujo. Mas será que vale a pena tanto sacrifício? Com conhecimento de causa, Lauren Weisberger lança a questão com charme e bom humor em seu romance de estréia, "O Diabo Veste Prada", que revela, em detalhes, histórias de personagens facilmente identificáveis no mundinho fashion de Nova York.


Resenha:
                Eu comecei o Diabo Veste Prada há alguns dias, e devo dizer que gostei bastante. Não é o livro da minha vida nem nada do gênero, mas foi uma leitura muito rápida e divertida. Assisti ao filme anos atrás, e lembrava muito pouco da história – a não ser roupas lindas e surreais, e como Meryl Streep fez um papel ótimo de uma bruxa de primeira.
                Enfim, eu gostei muito do livro no geral. Ele não é um chick-lit comum – na real, praticamente nada de interesse romântico. O Alex e o Christian aparecem brevemente, mas não possuem nenhum impacto real como personagens. Na verdade, a maioria dos personagens fica bem apagado, até mesmo a melhor amiga Lily, em comparação com a personagem de Miranda Priestly. Andrea Sachs, a protagonista, é simpática e irônica, e você acaba rindo de tudo que ela comenta. O livro tem um humor inerente, às vezes me fazendo dar gargalhadas altas no meio do ônibus enquanto estava lendo.
                Apesar de o livro não ser a maior obra prima existente nem nada, foi uma leitura interessante – principalmente por tudo que a Miranda criava de problemas, e ver como a revista costuma funcionar por dentro, ou até mesmo as celebridades e a parte da moda. A rotina de Andrea acaba sendo interessante justamente por não ter uma rotina – cada dia um novo desafio interessante para enfrentar, ou deixa-la louca. Em termos de trama, o livro tem pouca ou quase nenhuma. É simplesmente uma recontagem do trabalho de Andrea desde o dia em que entrou para Runaway até ir embora.
                No geral, o livro não surpreende nem nada – é simplesmente uma leitura que entretém bastante, bem leve, e que não pode deixar de ser engraçada ao mesmo tempo que triste com os sofrimentos de Andrea pela chefe tirana. Gostei da leitura, que é bem leve e rápida, mas ao mesmo tempo não deixa de ser boa.


Nota: 3.5/5


Quote: “As I raced out of the office, I could hear Emily rapid-fire dialing four-digit extensions and all but screaming, 'She's on her way-- tell everyone.' It took me only three seconds to wind through the hallways and pass through the fashion department, but I had already heard panicked cries of 'Emily said she's on her way in' and 'Miranda's coming!' and a particularly blood curdling cry of 'She's baaaaaaaaaaaaaaaaaaaack!” 

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